Olá!!!
No dia de Nossa Senhora de Fátima, eu quero aproveitar para falar também sobre o dia da abolição da escravatura.
Isso aconteceu com a Lei Áurea.
Só que até hoje há a escravidão.
Uma escravidão em campos diferentes, com nova roupagem, mas ao mesmo tempo dolorida.
Há escravidão no trabalho, onde pessoas são humilhadas e têm de se submeter a condições nada humanas para ganhar o seu pão.
Tem a escravidão dos "amigos", aqueles que só te usam e depois descartam, como se você só fosse você por causa deles. Fazem as coisas para ficar cobrando depois.
Existe a escravidão na família. Isso quando parentes dominam uma pessoa e fazem com que ela só realize coisas conforme as vontades familiares. E quando não são atendidas, apelam para o lado emotivo. Essa escravidão é a que mais cega as pessoas.
Há a escravidão religiosa. Pessoas que são obrigadas a pensar de uma mesma maneira. Engraçado que essa escravidão não é promovida pelos religiosos. Eles apenas dão a corda. Quem nos enforca mesmo são os "abençoados" seguidores que vivem perseguindo, vigiando, ofendendo e nos apontando o dedo, como se eles estivessem salvos e nós fossemos queimar no mármore, rsss.
E por último, a escravidão social. Onde você é obrigado a ganhar sempre. O dia em que perde, nem o porteiro do prédio atende o seu interfone.
Muitas pessoas adoram falar de Deus. Mas, se lermos as palavras do apóstolo Paulo, ele é muito feliz quando nos alerta que o Cristo veio exatamente para quebrar os grilhões que nos prende a determinadas situações ou vontades dos outros.
Que você possa ler um pouco mais sobre São Paulo para compreender que a liberdade é bonita. Mas, que ainda não existe nos dias atuais. A escravidão existe com nova roupagem. E só quem realmente tem Jesus no coração para ler um texto e saber separar as coisas sem apelações emotivas. Só assim para perceber o quanto estamos longe ainda de nos livrarmos da escravidão e suas várias faces.
Abração.
RICARDO LEITE.
FONTE: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/
No dia de Nossa Senhora de Fátima, eu quero aproveitar para falar também sobre o dia da abolição da escravatura.
Isso aconteceu com a Lei Áurea.
Só que até hoje há a escravidão.
Uma escravidão em campos diferentes, com nova roupagem, mas ao mesmo tempo dolorida.
Há escravidão no trabalho, onde pessoas são humilhadas e têm de se submeter a condições nada humanas para ganhar o seu pão.
Tem a escravidão dos "amigos", aqueles que só te usam e depois descartam, como se você só fosse você por causa deles. Fazem as coisas para ficar cobrando depois.
Existe a escravidão na família. Isso quando parentes dominam uma pessoa e fazem com que ela só realize coisas conforme as vontades familiares. E quando não são atendidas, apelam para o lado emotivo. Essa escravidão é a que mais cega as pessoas.
Há a escravidão religiosa. Pessoas que são obrigadas a pensar de uma mesma maneira. Engraçado que essa escravidão não é promovida pelos religiosos. Eles apenas dão a corda. Quem nos enforca mesmo são os "abençoados" seguidores que vivem perseguindo, vigiando, ofendendo e nos apontando o dedo, como se eles estivessem salvos e nós fossemos queimar no mármore, rsss.
E por último, a escravidão social. Onde você é obrigado a ganhar sempre. O dia em que perde, nem o porteiro do prédio atende o seu interfone.
Muitas pessoas adoram falar de Deus. Mas, se lermos as palavras do apóstolo Paulo, ele é muito feliz quando nos alerta que o Cristo veio exatamente para quebrar os grilhões que nos prende a determinadas situações ou vontades dos outros.
Que você possa ler um pouco mais sobre São Paulo para compreender que a liberdade é bonita. Mas, que ainda não existe nos dias atuais. A escravidão existe com nova roupagem. E só quem realmente tem Jesus no coração para ler um texto e saber separar as coisas sem apelações emotivas. Só assim para perceber o quanto estamos longe ainda de nos livrarmos da escravidão e suas várias faces.
Abração.
RICARDO LEITE.
FONTE: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/
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