Olá!!!
Hoje, ao ler os jornais, encontrei na Folha de São Paulo, a seguinte nota, no caderno de política. Abaixo, a transcrição fiel:
No recém-lançado "Lila Covas, Histórias e Receitas de uma Vida", Luci Molina conta que, na década de 60, o então prefeito de Santos, Silvio Fernandes Lopes, nomeou Mário Covas (1995-2001) para uma diretoria encarregada de feiras livres, mercados e praças públicas.
Ao tomar posse, Covas orientou a mulher, Lila, a jamais aceitar presentes. Quando, certa vez, bateu à porta da casa da família um comerciante com uma cesta de frutas, ela se apressou em explicar:
-O Mário recebe todo mundo, mas não traga nada...
O homem hesitou, mas conseguiu driblar a timidez:
-Será que posso dar só uma maçãzinha?
------
Sem comentários. Não foi por acaso que Mario Covas foi venerado por situação e oposição.
Pena que, em 1989, quando foi candidato a presidência, o país engoliu o marketing do Collor.
Não só na política, mas no esporte, na religião, na economia, na família, estamos precisando de pessoas que pratiquem aquilo que falam e pregam.
Estamos rodeados de marqueteiros, hipócritas e fariseus.
Precisamos dar valor às pessoas boas. E verdadeiras, inclusive quando estão a sós.
Abração.
RICARDO LEITE.
Fonte: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/
Hoje, ao ler os jornais, encontrei na Folha de São Paulo, a seguinte nota, no caderno de política. Abaixo, a transcrição fiel:
No recém-lançado "Lila Covas, Histórias e Receitas de uma Vida", Luci Molina conta que, na década de 60, o então prefeito de Santos, Silvio Fernandes Lopes, nomeou Mário Covas (1995-2001) para uma diretoria encarregada de feiras livres, mercados e praças públicas.
Ao tomar posse, Covas orientou a mulher, Lila, a jamais aceitar presentes. Quando, certa vez, bateu à porta da casa da família um comerciante com uma cesta de frutas, ela se apressou em explicar:
-O Mário recebe todo mundo, mas não traga nada...
O homem hesitou, mas conseguiu driblar a timidez:
-Será que posso dar só uma maçãzinha?
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Sem comentários. Não foi por acaso que Mario Covas foi venerado por situação e oposição.
Pena que, em 1989, quando foi candidato a presidência, o país engoliu o marketing do Collor.
Não só na política, mas no esporte, na religião, na economia, na família, estamos precisando de pessoas que pratiquem aquilo que falam e pregam.
Estamos rodeados de marqueteiros, hipócritas e fariseus.
Precisamos dar valor às pessoas boas. E verdadeiras, inclusive quando estão a sós.
Abração.
RICARDO LEITE.
Fonte: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/
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