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domingo, 1 de março de 2009

Comentário do Dia - Sonho Estranho

Olá!!!

Essa noite eu tive um sonho muito esquisito. Sonhei que eu estava no santuário, mas não era o santuário do jeito que é hoje.

Era um local cheio de cômodos grandes. Não chegavam a ser enormes. Apenas eram como salas grandes do tamanho de uma sala de aula por exemplo.

Em cada cômodo, o povo reunido pra missa.

Havia gente no gramado em volta do local, como se fosse um grande acampamento.

Encontrei um radialista relativamente conhecido, que trabalhe há muitos anos com ele, que me disse que o padre Marcelo já sabia que haviam me julgado de maneira errônea mas que talvez não soubesse qual seria minha reação.

Eu aparentemente estou muito tranquilo e no sonho eu me pergunto em meus pensamentos o que estou fazendo ali. Sinto falta da Alexandra e da Laura. Quero sair dali e ir pra casa.

Olho as pessoas orando como se estivessem tristes. Parece até ser um funeral tal o clima do local. Mas, para eles parece estar tudo normal.

Não sinto vibração positiva nas pessoas. Parecem desmotivadas. Desconfiadas. Todas como se fossem zumbis. Repetindo coisas porque os outros repetem. Parecem sem sentido. Apenas personagens de presépio.

Do lado de fora há luz. E pessoas mais descontraídas. Mas, lá dentro, está tudo em paz, só que é estranho a tristeza no ambiente.

Passo de sala em sala. Fico curioso porque as pessoas dizem que o padre está pra chegar. Resmungam não querendo que o bispo venha. Os outros apenas ouvem e se calam. Continuam zumbis.

Imagine salas diversas, umas ligadas as outras. Como se fossem salas de aula. A única diferença é que nos lados das paredes, há dois degraus que servem como arquibancadas. Ou seja, além das pessoas no meio, há pessoas sentadas nas laterais.

Até que vejo esse radialista novamente. Ele fica ao meu lado.

De repente, atrás de mim, como se estivessem entrando na missa, o bispo e o padre. Ambos com capuz encobrindo seus rostos.

O bispo se aproxima de mim, retira o capuz mostrando sua face, fala meu nome. Sorri e pega minha mão, eu penso que ele vai me cumprimentar e estendo a mão. Ele então beija a minha mão me deixando assustado com gesto. Eu procuro tirar a mão e ele diz que precisa cumprir aquilo para ficar em paz.

Eu, com meu jeito tímido, procuro desencabular e pular a cena. Faço como se estivesse pedindo a bênção para ele. Ele dá a bênção e sai em direção ao centro da sala para iniciar a missa.

O padre vem atrás dele com o capuz, passa por mim como se estivesse evitando ou ignorando.

Eu o chamo. Parece que minha voz não sai. Eu me pergunto em pensamento o motivo dele estar fazendo isso de me ignorar. Vem na cabeça que nada disso é necessário.

Então eu o chamo mais uma vez. Dessa vez a voz chega até ele. Ele está 1 metro e meio de mim. De lado e com capuz. Indo para o centro da sala atrás do bispo.

Nisso ele para. Eu o chamo dizendo "estou aqui, como sempre, irmão". Ele se volta, tira o capuz e diz "eu sei, irmão". Eu abaixo a cabeça. Sinto ele colocar a mão em minha testa, como fez por quase dez anos na porta da sala dele, após todas as missas que fui, no santuário.

A sensação dele me tocando é muito real. Eu abro os olhos e ele se volta para o radialista que está ao meu lado e o cumprimenta em silêncio com um gesto com a cabeça. Pega nas mãos desse radialista e balança seu rosto como se estivesse dizendo não. Mas, em silêncio.

Era um semblante de quem estava aflito e triste. Estava calmo. Mas, com o semblante de quem chega para dar os pêsames para alguém. Não fala. Apenas assiste. Como se não quisesse estar ali ou como se estivesse carregando um fardo.

Então, ele se vira e vai atrás do bispo. Mas, o sonho acaba quando ele se vira.

Acordei com a sensação muito real do sonho. Muito mesmo.

Não sei o que significa.

Talvez, só manifestação do subconsciente. Talvez não.

A verdade é que fiquei uma meia hora rezando muito pelo padre. Não foi nem por mim. Foi por ele.

Pode ser que o sonho tenha a ver comigo. Pode ser que não.

Mas, eu senti muito no coração que deveria rezar por ele.

Não quero que ninguém faça nada de mal pra ele. E ai daquele que o fizer. Eu o amo. Por mais que eu tenha tido uma decepção e não entendido a injustiça que cometeram comigo. As pessoas não têm idéia do que passei. Mas, meu amor por ele é muito maior do que tudo isso.

Eu sempre aceitei estar em terceiro ou quarto plano. E hoje eu passei o dia aceitando isso mais do que nunca. Me ajude a rezar muito por ele.

Eu posso não fazer falta. Mas, ele faz falta pra muita gente. E é muito querido. Se una a mim em oração. No amor.

Meu irmão.

Abração.

RICARDO LEITE.

Fonte:
http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/

Um comentário:

Unknown disse...

eu não consigo ficar sem a oração do meio dia e uma bençoa porisso pesso colocar minha familia em oração e tambem fiz um concuro publico do qual fiquei em 137 mais já faz 2 anos e agora parece que não vão chamar mais,mais para deus nada é impossivel eu creio ninguem como deus obrigada