Olá!!!
Faz alguns dias que surgiu uma informação extra-oficial muito interessante.
Segundo consta, antes de aceitar participar do governo Serra como secretário estadual de desenvolvimento, o ex-governador Geraldo Alckimin, do qual sou fã incondicional, estaria articulando se lançar candidato por outro partido.
Alckimin sempre foi do PSDB. E os jornais comentaram no final do ano que o ex-governador queria ser candidato a governador, mesmo que fosse por outro partido. Isso foi a senha para o próprio PSDB se movimentar a fim de não perder Alckimin.
Aí surgiram algumas histórias que podem ser sem fundamento algum ou meras especulações. Por isso, que você peneire bem o que vai ler a seguir.
Consta, de forma extra-oficial, que o ex-governador estaria fechando com o PTB para ser candidato a governador em 2010. O PSDB, que vai lançar Serra pra presidente, tremeu na base e correu apagar o incêndio.
Mesmo porque, segundo consta, teria sido especulado que o Alckimin teria convidado o padre Marcelo para ser candidato a vice ou até senador.
E estariam havendo reuniões principalmente nos finais de semana. Reuniões intensas e planejamentos.
Não sei se a informação procede ou deve ser levada a sério. Mas, envolve pessoas públicas ou personalidades importantes da cidade.
Quando fiquei sabendo dessa possibilidade tempos atrás, preferi o silêncio, para aguardar as devidas decisões. E outra, acho que ambos é que deveriam se manifestar a respeito.
No meu caso, fiquei na torcida para que isso se concretizasse. Acho que seria um fato interessante e alentador inclusive para a política, pois são pessoas honradas e de extrema honestidade.
Já estive algumas vezes pessoalmente com o governador Alckimin e sua esposa Lu. E todos sabem que trabalhei quase dez anos como amigo do padre Marcelo.
Pelos dois eu coloco a mão no fogo no quesito honestidade. Acho que seria muito interessante e é o que eu defendo aqui faz muito tempo.
Acho que nós precisamos mudar as pessoas que fazem política nesse país. Não adianta ficar imaginando que apenas um ou outro vai conseguir mudar alguma coisa.
Enquanto estivermos votando em políticos profissionais e de caráter duvidoso, não estaremos obtendo mudança alguma.
Acho que o Alckimin, se isso aconteceu, teve uma ótima idéia. E o mais gostoso: não soou como oportunista. Ao contrário, caiu de forma simpática.
Sei que o padre encontraria algumas resistências ou falsos moralistas tentando boicotar sua candidatura. No entanto, porquê a igreja evangélica do Edir Macedo pode ter o sobrinho dele e líder da Universal, Marcelo Crivella, como senador pelo Rio de Janeiro e São Paulo não pode ter o padre Marcelo como representante no senado?
Teria o meu voto com certeza.
Acho que a gente precisa parar com falsos moralismos. Um exemplo é a mulher que fica com vergonha de mostrar as coxas achando que a saia está muito curta. Minutos depois, ela está na praia usando biquini ou fio dental. Minutos depois.
As pessoas aceitam que o forrozeiro Frank Aguiar seja deputado ou vice-prefeito em São Bernardo. O Netinho de Paula é vereador em São Paulo. O Agnaldo Timóteo morava no Rio e de repente saiu candidato em São Paulo.
Como reduziu o número de missas que tem comparecido e o programa de rádio não é feito do estúdio, acho que o padre não teria problemas em ir pra Brasília representar a família brasileira. O fato de ser padre não é um problema, é uma bênção. E como tem carisma e cativa a todos, acho que seria uma ótima pra todos nós.
Sem contar que nos finais de semana estaria no santuário novamente.
Assim como um dia vi o padre bater bola com o Rogério Ceni, acho que uma dobradinha com o Alckimin seria excelente.
Não sei se houve o convite oficialmente e se tudo não se trata de suposição ou hipóteses. Mas, que seria uma boa, seria.
Pena que não deu certo. Alckimin aceitou continuar no PSDB, que tratou logo de evitar qualquer mudança. Ontem, o Alckimin tomou posse do cargo no palácio dos Bandeirantes. Com isso, acho pouco provável que o PSDB abra espaço ao padre. Acredito mais que lancem o Chalita ou de repente algum outro nome do próprio partido para o senado.
Agora, é bem provável que todo mundo negue. Talvez tenha sido apenas uma suposição ou fantasia. Talvez.
No entanto, talvez o fato de não ter acontecido tenha sido coisa de Deus, até para proteger o padre de mais algumas situações de possíveis críticas. Ele já foi muito perseguido. Acho que merece um pouco de paz para se cuidar e cuidar do rebanho.
Abração.
RICARDO LEITE.
Fonte: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/
Faz alguns dias que surgiu uma informação extra-oficial muito interessante.
Segundo consta, antes de aceitar participar do governo Serra como secretário estadual de desenvolvimento, o ex-governador Geraldo Alckimin, do qual sou fã incondicional, estaria articulando se lançar candidato por outro partido.
Alckimin sempre foi do PSDB. E os jornais comentaram no final do ano que o ex-governador queria ser candidato a governador, mesmo que fosse por outro partido. Isso foi a senha para o próprio PSDB se movimentar a fim de não perder Alckimin.
Aí surgiram algumas histórias que podem ser sem fundamento algum ou meras especulações. Por isso, que você peneire bem o que vai ler a seguir.
Consta, de forma extra-oficial, que o ex-governador estaria fechando com o PTB para ser candidato a governador em 2010. O PSDB, que vai lançar Serra pra presidente, tremeu na base e correu apagar o incêndio.
Mesmo porque, segundo consta, teria sido especulado que o Alckimin teria convidado o padre Marcelo para ser candidato a vice ou até senador.
E estariam havendo reuniões principalmente nos finais de semana. Reuniões intensas e planejamentos.
Não sei se a informação procede ou deve ser levada a sério. Mas, envolve pessoas públicas ou personalidades importantes da cidade.
Quando fiquei sabendo dessa possibilidade tempos atrás, preferi o silêncio, para aguardar as devidas decisões. E outra, acho que ambos é que deveriam se manifestar a respeito.
No meu caso, fiquei na torcida para que isso se concretizasse. Acho que seria um fato interessante e alentador inclusive para a política, pois são pessoas honradas e de extrema honestidade.
Já estive algumas vezes pessoalmente com o governador Alckimin e sua esposa Lu. E todos sabem que trabalhei quase dez anos como amigo do padre Marcelo.
Pelos dois eu coloco a mão no fogo no quesito honestidade. Acho que seria muito interessante e é o que eu defendo aqui faz muito tempo.
Acho que nós precisamos mudar as pessoas que fazem política nesse país. Não adianta ficar imaginando que apenas um ou outro vai conseguir mudar alguma coisa.
Enquanto estivermos votando em políticos profissionais e de caráter duvidoso, não estaremos obtendo mudança alguma.
Acho que o Alckimin, se isso aconteceu, teve uma ótima idéia. E o mais gostoso: não soou como oportunista. Ao contrário, caiu de forma simpática.
Sei que o padre encontraria algumas resistências ou falsos moralistas tentando boicotar sua candidatura. No entanto, porquê a igreja evangélica do Edir Macedo pode ter o sobrinho dele e líder da Universal, Marcelo Crivella, como senador pelo Rio de Janeiro e São Paulo não pode ter o padre Marcelo como representante no senado?
Teria o meu voto com certeza.
Acho que a gente precisa parar com falsos moralismos. Um exemplo é a mulher que fica com vergonha de mostrar as coxas achando que a saia está muito curta. Minutos depois, ela está na praia usando biquini ou fio dental. Minutos depois.
As pessoas aceitam que o forrozeiro Frank Aguiar seja deputado ou vice-prefeito em São Bernardo. O Netinho de Paula é vereador em São Paulo. O Agnaldo Timóteo morava no Rio e de repente saiu candidato em São Paulo.
Como reduziu o número de missas que tem comparecido e o programa de rádio não é feito do estúdio, acho que o padre não teria problemas em ir pra Brasília representar a família brasileira. O fato de ser padre não é um problema, é uma bênção. E como tem carisma e cativa a todos, acho que seria uma ótima pra todos nós.
Sem contar que nos finais de semana estaria no santuário novamente.
Assim como um dia vi o padre bater bola com o Rogério Ceni, acho que uma dobradinha com o Alckimin seria excelente.
Não sei se houve o convite oficialmente e se tudo não se trata de suposição ou hipóteses. Mas, que seria uma boa, seria.
Pena que não deu certo. Alckimin aceitou continuar no PSDB, que tratou logo de evitar qualquer mudança. Ontem, o Alckimin tomou posse do cargo no palácio dos Bandeirantes. Com isso, acho pouco provável que o PSDB abra espaço ao padre. Acredito mais que lancem o Chalita ou de repente algum outro nome do próprio partido para o senado.
Agora, é bem provável que todo mundo negue. Talvez tenha sido apenas uma suposição ou fantasia. Talvez.
No entanto, talvez o fato de não ter acontecido tenha sido coisa de Deus, até para proteger o padre de mais algumas situações de possíveis críticas. Ele já foi muito perseguido. Acho que merece um pouco de paz para se cuidar e cuidar do rebanho.
Abração.
RICARDO LEITE.
Fonte: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/
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