Olá!!!
Hoje eu estou completando 10 anos vivendo em São Paulo.
Meu sonho, desde pequeno, era vir trabalhar em São Paulo, indepentendemente da profissão.
Como entrei para o setor de comunicação, então eu tinha como objetivo vir pra cá.
Em alguns momentos cheguei a pensar que não merecia. Ou que nunca receberia tal convite. As pessoas que haviam tentado antes de mim tinham contado histórias tenebrosas.
Foi então que o Franco Carlos (que atuou com grande sucesso no rádio na década de 80 principalmente) esteve em Itapetininga (ele é da região) e conheceu meu trabalho.
Quando ele foi convidado para reassumir a direção artística da Rádio AMérica, ele me surpreendeu ao me convidar pra vir pra cá.
Foram dias de grande expectativa.
Me lembro do primeiro dia, às 4 da manhã quando ele passou em casa, lá em Itapetininga, me botou no carro e viemos pra São Paulo.
Vi o sol nascer ouvindo Eli Correa que estava na AMérica. Ainda no caminho, muita coisa interessante se passava em minha cabeça.
Era dia primeiro de fevereiro de 1999. Chegamos na América por volta de 6:30 horas. O Eli tinha acabado de abrir seu programa.
O Franco me pediu para não pedir autógrafo de jeito nenhum. Ele sabia que, apesar de já conhecer muita gente importante através de entrevistas no interior, eu era fanático pelo Eli.
Me segurei. Mas, foi muito engraçado ficar cara a cara com aquele monstro sagrado do rádio. Ali, materializado em minha frente, como por encanto. Horas antes eu estava em meu quarto me preparando para uma nova etapa da vida. Menos de 3 horas depois, estava na frente de quem eu ouvia desde criança em Itapetininga e Paranapanema. O cara estava ali. E eu também.
Me lembro da minha bolsa com duas calças e 3 camisas, ficar nos corredores da emissora. Afinal, eu não sabia onde ia dormir.
Me lembro daquele primeiro dia quando precisamos resolver algo na Avenida Paulista. Desembarcamos no metrô Brigadeiro. Eu subi as escadas da estação e de repente... parecia que eu estava no meio de um tiroteio ou algo parecido... barulho intenso, muuuita gente e prédios enormes. Eu estava perdido. Se tivesse de voltar a pé não sabia nem que lado começar a andar.
Era uma segunda-feira de sol.
Foi assim que tudo começou.
Abração.
RICARDO LEITE.
Fonte: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/
Hoje eu estou completando 10 anos vivendo em São Paulo.
Meu sonho, desde pequeno, era vir trabalhar em São Paulo, indepentendemente da profissão.
Como entrei para o setor de comunicação, então eu tinha como objetivo vir pra cá.
Em alguns momentos cheguei a pensar que não merecia. Ou que nunca receberia tal convite. As pessoas que haviam tentado antes de mim tinham contado histórias tenebrosas.
Foi então que o Franco Carlos (que atuou com grande sucesso no rádio na década de 80 principalmente) esteve em Itapetininga (ele é da região) e conheceu meu trabalho.
Quando ele foi convidado para reassumir a direção artística da Rádio AMérica, ele me surpreendeu ao me convidar pra vir pra cá.
Foram dias de grande expectativa.
Me lembro do primeiro dia, às 4 da manhã quando ele passou em casa, lá em Itapetininga, me botou no carro e viemos pra São Paulo.
Vi o sol nascer ouvindo Eli Correa que estava na AMérica. Ainda no caminho, muita coisa interessante se passava em minha cabeça.
Era dia primeiro de fevereiro de 1999. Chegamos na América por volta de 6:30 horas. O Eli tinha acabado de abrir seu programa.
O Franco me pediu para não pedir autógrafo de jeito nenhum. Ele sabia que, apesar de já conhecer muita gente importante através de entrevistas no interior, eu era fanático pelo Eli.
Me segurei. Mas, foi muito engraçado ficar cara a cara com aquele monstro sagrado do rádio. Ali, materializado em minha frente, como por encanto. Horas antes eu estava em meu quarto me preparando para uma nova etapa da vida. Menos de 3 horas depois, estava na frente de quem eu ouvia desde criança em Itapetininga e Paranapanema. O cara estava ali. E eu também.
Me lembro da minha bolsa com duas calças e 3 camisas, ficar nos corredores da emissora. Afinal, eu não sabia onde ia dormir.
Me lembro daquele primeiro dia quando precisamos resolver algo na Avenida Paulista. Desembarcamos no metrô Brigadeiro. Eu subi as escadas da estação e de repente... parecia que eu estava no meio de um tiroteio ou algo parecido... barulho intenso, muuuita gente e prédios enormes. Eu estava perdido. Se tivesse de voltar a pé não sabia nem que lado começar a andar.
Era uma segunda-feira de sol.
Foi assim que tudo começou.
Abração.
RICARDO LEITE.
Fonte: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/
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