Olá!!!Quero agradecer e chamar a atenção para depoimentos deixados a respeito do texto de ontem.
Recebi muito apoio, principalmente no email de contato aqui do site. Obrigado mesmo.
Preciso agradecer as palavras da Katia, de Santo André, que esteve no evento que contou com a participação do Padre Sergio. Belas e sábias palavras dela postada nas opiniões sobre os meus comentários. Dá pra você visualizar aqui no site, abaixo do comentário de ontem.
É muito gostoso perceber que realmente há um clima diferente no ar. Ao entrar naquele ginásio lotado, eu senti uma energia diferente e muito positiva. Parabéns aos organizadores. Tudo muito lindo e de uma unção incrível.
O Padre Sergio foi maravilhoso. Apenas isso que tenho a dizer. Pessoas sairam de todos os cantos e cruzaram São Paulo para marcar presença. E ele correspondeu.
Logo no começo brincou com seu aspecto humilde e jovem. Seu comportamento é contagiante e no altar, demonstrou um conteúdo incrível e cativante.
Pra você fazer as pessoas rirem não é necessário fazer palhaçada ou brincadeirinhas para humilhar ninguém. Basta ser inteligente.
E isso cativa as pessoas. Você nota que há um clima diferente no ar. E eu senti isso.
Agradeço também as palavras da Fátima do bairro do Limão. Não tenho palavras para demonstrar o carinho de gratidão que sinto pelas pessoas que, como a Fátima, logo sentiram que havia algo estranho.
Muita gente demorou meses. Outros só descobriram 1 ano depois. E todos se manifestam. A Fatima ligou no meu celular. Nunca escondi de ninguém o número.
Uma das coisas que mais procurei fazer foi manter contato com as pessoas.
Teve gente que tentou chegar perto do padre e não conseguiu. Teve gente que tentou telefonar e o atendimento deixou a desejar. Teve gente que desistiu de entrar em chat ou mandar email. Mandar carta então era uma utopia. As pessoas percebiam que a caixa coletora de cartas era um buraco negro.
Eu e o padre Marcelo tentamos criar vários meios disso não continuar acontecendo. Idéias e muita dedicação. Eu ficava até altas horas respondendo emails. Pela manhã, meu esporte predileto era ler as cartas ou correspondências.
Me lembro de uma vez que criamos um fax. Até hoje o aparelho está lá. Havia um programa de computador em que o aparelho não disparava o papel e sim uma leitura do fax com os pedidos de oração. E segundo consta, não vou dizer que juntou poeira, mas dias atrás me ligaram para perguntar como é que funcionava. E olha que faz 1 ano que eu saí de lá.
Ainda bem que o padre ainda manteve amigos mútuos para acompanhar a produção do seu programa. Isso fez com que muita gente continuasse sendo atendida.
Uma das coisas que fiz para facilitar esse contato foi divulgar meu celular aos ouvintes. E foi através desse aparelho que a Fátima ficou comigo por quase 30 minutos ao telefone assim que fui demitido.
Respondi todas as perguntas que ela fez. Não me escondi e nem usei artimanhas ou palavras dúbias. Apenas respondi o que sabia. Se bem que eu não sabia nada. Estava tão perplexo e decepcionado quanto ela.
Lembro que a gente tinha nos picos, 90 mil ouvintes fiéis por minuto na média, no programa da madrugada. Depois que saí, a Globo nunca mais conseguiu o primeiro lugar no horário, perdendo o posto para a Capital. Hoje parece ter uma média de 48 a 52 mil ouvintes por minuto.
E cada um que saiu foi multiplicando a informação.
Aliás, quero mandar um abraço para a Yara e a dona Yolanda. Ambas estiveram no teatro em São Caetano do Sul, durante evento com o Padre Sergio. Dentre as muitas pessoas que lotaram o teatro, elas me procuraram no final.
Contaram a mesma história da Fátima, com a diferença que elas não haviam falado comigo pelo celular. E como trocaram de emissora no horário. Uma descobriu e contou para a outra. E disseram que já espalharam para o restante da família. Que está nos descobrindo na Tupi AM também.
Hoje eu estava lendo sobre Moisés. A forma como o Faraó foi frio com ele e o pouco caso como foi tratado. Apesar de se chamarem de irmãos, o Faraó disse que estava sendo obrigado a tomar uma atitude. Moisés então perdeu seu posto no palácio e foi procurar nova morada. Com fé em Deus, apenas isso, caminhou pelo deserto. E o povo, sedento da verdadeira palavra de Deus, foi acordando. E eles atravessaram o deserto às duras penas. Sob desconfiança, risos, comentários sarcásticos e olhares de desprezo de quem os via passar. Não desistiram. Mesmo sabendo que o poderoso Faraó perseguia com seus cavalos e cavaleiros. Mas, o Deus da Verdade age. E apesar da demora e parecer uma loucura, na hora certa, o Mar Vermelho se abriu...
Aos poucos a caravana vai caminhando. Devagar. Mas, perene.
Abração.
RICARDO LEITE.
Fonte: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/
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