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domingo, 12 de outubro de 2008

CARREIRA


Um menino do Interior

Ricardo Leite nasceu no dia 24 de fevereiro de 1973 na cidade de Avaré (SP) e sua família é da vizinha cidade de Paranapanema (SP). Não tinha contato com o pai Celso e sua mãe Maria, para conseguir emprego, precisou deixar o menino Ricardo morando, por um período, com a tia em Paranapanema.

Maria visitava o filho a cada 15 dias, mas no comecinho da década de 80 Ricardo pode finalmente morar com sua mãe, no sítio em que ela trabalhava em Itapetininga (SP). Nesse período estudou na chamada Escola de sítio e depois passou a pegar ônibus para estudar na cidade.

Como não tinha muito contato com os colegas de escola, era comum passar as noites e as manhãs sintonizando programas de rádio. No seu aniversário o garoto Ricardo pediu como presente algo muito especial: Um rádio-gravador, um aparelho de última geração para a época.

O aparelho acabou sendo o seu grande colega, pois era muito comum passar as tardes de domingo sintonizado transmissões esportivas. Foi nesse período que passou a acompanhar o seu grande ídolo no rádio: Osmar Santos.

Sobrevivência e Paixão

Em 1987, ainda morando no sítio, passou num concurso entre os melhores alunos da cidade, para trabalhar como "Menor Auxiliar de Serviços Gerais" no Banco do Brasil, onde ficou até 1990.

Mas aos 18 anos o estágio terminou e Ricardo passou por sérias dificuldades. Mas apesar disso ele não desistiu e graças à sua persistência e às aulas de um professor muito amigo, conseguiu entrar na faculdade de Educação Física.

No entanto ele ja demonstrava gosto pela Comunicação e passou também na faculdade de Comunicação Social. Mas preferiu concluir o primeiro curso já iniciado.

Pela falta de dinheiro, era comum Ricardo voltar a pé da faculdade tarde da noite. E numa dessas caminhadas, em 1991, cruzou com um radialista bastante conhecido na cidade. Ricardo fez perguntas, emitiu suas opiniões e deu idéias para melhorar a programação da rádio local.

No dia seguinte, tentando trancar matrícula na faculdade, também por pura falta de dinheiro, Ricardo descobriu que o diretor financeiro daquela instituição era também diretor da então Rádio Difusora de Itapetininga.

Este, entusiasmado com as idéias do rapaz, resolveu lhe dar uma oportunidade, no primeiro momento em que ela surgisse. Na semana seguinte a emissora ficou sem um repórter esportivo para cobrir um jogo de futebol, muito importante para o time profissional da cidade.

A oportunidade havia chegado e Ricardo encarou esse desafio sem nunca ter falado no microfone.


Entusiasmo x Desilusão

Após uma longa viagem de ônibus e trem, pois não havia espaço para o novato no carro da equipe, ele chegou a Caieiras e participou da transmissão do jogo entre Monte Negro (Osasco) contra o Estrela (Porto Feliz).

Apesar do nervosismo Ricardo foi aprovado. E até voltou no carro da equipe onde, misteriosamente, apareceu um lugar. Infelizmente, duas semanas depois o campeonato acabou e com o time da cidade desclassificado.

Sem função, Ricardo ficou zanzando pelos corredores da emissora até que o dono da rádio o dispensou, dizendo a célebre frase:

"Desista, garoto, você não nasceu pra isso... estou nesse meio há anos, fui até diretor de emissora de televisão e sei o que estou falando. Não dê murro em ponta de faca, você não tem talento algum para o microfone".

Ao invés de provocar desânimo, aquelas duras palavras geraram dentro de Ricardo um sentimento de desafio maior ainda, além de um apurado senso crítico.

Persistência e Reconhecimento

Em 1992 Ricardo conheceu Ibrahim Janez e dois meses depois estava estreando na Rádio Clube de Itapetininga, incentivado por seu proprietário Francisco Janez, irmão de Ibrahim. Ricardo considera 2 de maio de 1992, dia em que foi registrado como funcionário da Rádio Clube, o início oficial da sua carreira. Nascia ali uma forte parceria e uma grande amizade!

Como repórter de esportes, chegou a narrador e mais adiante virou repórter de noticiário.

Depois, repórter policial, repórter político, até se tornar redator, editor e apresentador do jornal radiofônico da emissora.

Durante anos na Rádio Clube de Itapetininga participou de célebres entrevistas e diversos momentos marcantes como cassações políticas, entre outros, além de cobrir vários eventos e apresentações de shows dos principais nomes da música nacional presentes na cidade e região.

Esses trabalhos renderam ao jovem profissional diversos prêmios que foram conferidos pela AJORI - Associação dos Jornalistas e Radialistas da Região de Itapetininga.


Carreira em Ascensão

Durante anos Ricardo também escreveu nos jornais de Itapetininga, participando inclusive de colunas de sátiras, opiniões e sobre política nos semanários locais.

Em 1998, ainda na Rádio Clube, teve como companheiro de emissora o apresentador Franco Carlos que já tinha uma trajetória marcante como apresentador da Rádio Globo, Rádio Record, América, quando essas emissoras estavam no auge.

Ricardo foi sempre muito elogiado por Franco Carlos por suas múltiplas atividades com o microfone e a parceria rendeu frutos. No mesmo ano, o apresentador Franco Carlos foi convidado para dirigir a Rádio América de São Paulo e não teve dúvidas: fez o convite ao colega.

Convite aceito, em primeiro de fevereiro Ricardo pisou na Rádio América, com uma única condição imposta por Franco: não pedir autógrafo para o Eli Correia, de quem sempre foi fã.

Aos poucos começou a participar da programação da Rádio América. Teve contato com o padre Marcelo, de quem ficou amigo e começou a participar também em seu programa.

Na época, visitava os bairros da cidade com uma famosa Kombi para colocar os ouvintes em contato direto com o sacerdote. Era comum ter muita dificuldade para deixar os locais visitados, devido ao contato com o público que comparecia em massa.

Um sonho de criança

Em agosto de 1999, Ricardo estreou na Rádio América um programa próprio, durante a madrugada, das 4 às 6 horas da manhã. Era um grande desafio, pois a emissora ocupava o sétimo lugar no ibope naquele horário e isso incomodava a audiência do programa de Eli Correia que vinha na seqüência.

Com uma comunicação alegre e dando muito espaço à informação, o programa, em dois meses, pulou para o segundo lugar, perdendo apenas para a Rádio Globo.

Em dezembro de 2001, com a ida do padre Marcelo para a Globo, Ricardo também recebeu um convite devido à grande identificação com o sacerdote. E ele só aceitou após saber que esse era um dos três únicos pedidos do sacerdote à emissora.

Ricardo ficou lisonjeado com o convite e estava também realizando um sonho de criança: trabalhar na emissora do Osmar Santos.

A estréia foi em 15 de janeiro de 2002, num programete de apenas 10 minutos.

Mas em 22 de janeiro do mesmo ano o programa estreou oficialmente às 9 horas da manhã e com 1 hora de duração. E desde então é líder de audiência isolado, segundo Instituto Ibope.

Novos Caminhos


Ricardo passou também a apresentar o programa do padre Marcelo com o bispo Dom Fernando Figueiredo na Rede Vida, de segunda a sexta, das 8:30 às 9:00 horas.

Graças à experiência de anos escrevendo nos jornais de sua cidade, Ricardo passou a escrever diariamente uma coluna no site do sacerdote.

Esse é Ricardo Leite

Em outubro de 2002 o programa “Alô Bom Dia” na Rádio Globo passou para o mesmo horário que tinha na Rádio América: das 4 às 6 horas. Desde então a Globo é líder isolada nesse horário.

Sob o comando de Ricardo Leite o programa voltou à liderança, com músicas, hora certa, muita informação e com a participação do ouvinte opinando sobre o assunto do dia. Depois de 6 anos na Rádio Globo, onde participou de vários trabalhos com destaque para a elogiada transmissão da visita do Papa Bento XVI, Ricardo teve de deixar a emissora. A diretoria da Globo deixou as portas abertas. Então, com determinação e garra, Ricardo resolveu prosseguir com novos desafios na carreira.

Atualmente está escrevendo sua coluna diária voltada ao público cristão no site
http://www.comunicacaocatolica.com.br/ onde inclusive faz entrevistas em vídeos. Desde o dia 4 de agosto de 2008, Ricardo foi contratado e está na Rádio Tupi AM 1150 khz de São Paulo, das 4 às 6 horas, fazendo um programa aos moldes que sempre fez. E os resultados são impressionantes.

Feliz da vida ao lado da esposa Alexandra e da filha Laura, Ricardo está vendo sua vida profissional prosperar. Foi convidado para comerciais em tevê. E há também outros projetos envolvendo programas de televisão.

Ricardo dá muito valor a interatividade com as pessoas. Um exemplo é a quantidade de emails que responde todo dia, os chats dos quais participa, as cartas que recebe e também vários perfis completamente lotados no Orkut.

Uma lembrança distante: “...você não tem talento algum para o microfone”.

Ricardo percebeu que a alma do negócio é a publicidade. Mas, que o negócio da alma é a comunicação.

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